Inicialmente, o ecumenismo era a concretização do ideal apostólico de agregação de todos os que professavam o nome de Cristo. Com o passar dos tempos, porém, a palavra foi sendo desvirtuada até ser tomada como um perfeito sinônimo para o sincretismo religioso.

Os que buscam semelhante universalidade, pregam a união indistinta entre protestantes, católicos, judeus, espíritas, budistas etc. Tal união é contrária ao espírito das Sagradas Escrituras, pois tanto o Antigo quanto o Novos Testamento são exclusivistas em matéria de fé e prática.

O ecumenismo, hoje, tornou-se numa das maiores bandeiras da Igreja Católica Romana que, logicamente, reivindica que todos se abriguem sob a égide papal.

Claudionor de Andrade. Dicionário teológico. Rio de Janeiro: CPAD, 1998, p.132.

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