O ponto mais alto da questão ecumenista proposta pela Igreja Romana, consiste num problema de duplo aspecto: 1) Que as igrejas protestantes e Ortodoxas se lembrem de terem deixado o catolicismo, pelo que devem voltar ao seio da “Igreja-mãe”. 2) Que se submetam à orientação do papa de Roma como “único pastor”.

Evidentemente, para os protestantes e para a Igreja Ortodoxa, aceitar a política ecumênica do Vaticano significa a perda de identidade e a renúncia de muitos séculos de luta contra: o predomínio católico-romano, a adoração das imagens de escultura, a pretensa infalibilidade papal e demais hábitos e crenças pagãs do catolicismo romano.

[…] Cremos que o Concílio Mundial de Igrejas, com a sua política ecumenista, está sendo instrumento de Satanás para levantar na Terra uma superigreja que, após o arrebatamento da verdadeira e triunfante Igreja, dará suporte espiritual ao governo do Anticristo, da Besta e do Falso Profeta, durante a Grande Tribulação.

Raimundo F. de Oliveria. Seitas e heresias. 22. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, p. 246-251.

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