Desde a Queda o ser humano sempre buscou o seu “direito” de ser e fazer o quem bem quer, e isso independente de Deus.

Nessa perspectiva progressista, Deus não tem direito algum de interferir nas escolhas humanas.

O progressista (inclusive o evangélico), zomba da suficiência das Escrituras, defende o aborto, a ideologia de gênero, o ecumenismo, o sincretismo religioso e relativiza a verdade cristã.

Deus é um Deus que defende a dignidade humana, mas que abomina qualquer busca por direitos de autonomia absoluta em relação a ele, e que envolve práticas claramente reprovadas nas Escrituras.

Que a dignidade humana seja buscada e promovida segundo as Escrituras, e para a glória de Deus.

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