Não confunda vocação política com obstinação política. No próximo ano teremos novamente (e infelizmente), muitos irmãos em Cristo não vocacionados (a realidade é clara) disputando as eleições.

Não sou contra um crente ser candidato em um pleito eleitoral, mas tal crente não deveria insistir naquilo que não passa de obstinação pela conquista de um projeto pessoal de poder, destituído das evidências de uma legítima vocação para uma atuação na esfera política pública, e regado por uma vaidade inflada.

Que cada um examine-se a si mesmo, para depois não culpar amigos e irmãos por seus fracassos nas urnas, e por sua desenfreada obstinação.

Imagem: Pixabay/domínio público

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