Os diálogos e as aproximações de Jesus com prostitutas, adúlteros(as), pecadores, fariseus, escribas, saduceus etc., não foram eventos inclusivos (no sentido pós-moderno do termo) nem ecumênicos, mas salvíficos e libertadores.

Ele se aproximava de todos pleno de compaixão, mais com uma proposta radical e transformadora, que implicava no abandono voluntário (se alguém quiser vir) de práticas pecaminosas (vá e não peque mais), numa negação de si mesmo (do eu idolatrado) e numa relação de amor profundo e verdadeiro (tu me amas?).

A ação transformadora, libertadora e salvífica de Jesus não foi sociológica, política ou psicológica, foi espiritual no sentido de ter origem em Deus, e plena, visto que contemplava o bem maior do ser humano em toda a sua totalidade (espírito, alma e corpo).

A mera sociologização, ideologização ou psicologização da obra de Jesus, é uma fracassada tentativa de desconstruir ou minimizar a grandeza da salvação que a Bíblia nos revela (tão grande), resultado da grandeza do seu amor por nós (de tal maneira).

O Jesus sociologizado, psicologizado e ideologizado, não passa de uma caricatura mal feita do Jesus bíblico.

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