“Há por toda parte muita gente religiosa, mas insatisfeita, e que deseja uma igreja única, mundial, onde tudo, ou quase tudo seja permitido. Não é uma Igreja como Jesus quer, como vemos no livro de Atos dos Apóstolos, mas uma igeja como eles e elas querem; é o mundo dentro da igreja, e a igreja dentro do mundo. De uma tal união ilícita, surgirão “filhos” a quem, quando Jesus vier, com certeza dirá: “Em verdade vos digo que não vos conheço” (Mt 25.12). São filhos não nascidos do Espírito, mas de uma religião mista, humanista e mundana. O Conselho Mundial de Igrejas, formado em 1948, em Amsterdam, Holanda, está aí, à frente do movimento ecumênico mundial, acenando para todos, e muitos estão indo para lá.

[…] Sim, haverá uma superigreja mundial nos últimos dias. Será uma igreja muito rica, que terá o apoio da Besta.. Seu perfil está em Apocalipse 17. […] Essa superigreja com sua atraente religião se consolidará pelo intendo trabalho “evangélico” do Falso Profeta, com suas grandes cruzadas, e de seus auxiliares.

[…] O único ecumenismo que convém à Igreja do Senhor é o de João 17.21.[…] Tal ecumenismo vem de nossa união real e vital com Deus. Em Adão, todos somos irmãos por descendência natural, mas em Cristo só podemos ser irmãos mediante o novo nascimento, a conversão operada pelo Espírito Santo na criatura.”

(Antonio Gilberto, O Calendário da Profecial, CPAD, p. 64, 65)

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