Caros amigos, pastores, teólogos, professores e tantos quantos se interessam pela soteriologia pentecostal clássica.
Leiam a obra “Arminianismo: a mecânica da salvação”, do pastor Silas Daniel, e tenham uma compreensão clara acerca de algumas questões que continuam sendo repetidas de maneira equivocada em nosso meio e insinuadas pelos de fora.
Nós, pentecostais clássicos, a despeito do que se ensine contrariamente, cremos que:
1. A nossa condição humana de “depravação total” significa que todas as áreas da nossa vida foram afetadas pelo pecado (mente, emoções, vontade e corpo) (p. 352).
2. O nosso livre-arbítrio foi destruído para com as coisas de Deus. Passamos a ter uma inclinação natural e prevalecente para o pecado que nos impede de fazer a vontade divina e de ir a Deus (p. 352, 353).
3. Para recebermos a Jesus como nosso Senhor e Salvador é preciso que o nosso livre-arbítrio seja restaurado, habilitado, renovado ou capacitado por Deus (p. 370).
4. A ponte entre a depravação total e o livre-árbitro para as coisas espirituais é justamente a chamada graça preveniente, uma manifestação da graça divina enfatizada claramente nas Escrituras (p. 365).
Qualquer ensino ou insinuação que contrarie as declarações acima, além de outras presentes na obra de Silas Daniel (e em outras obras publicadas no Brasil), não representa o pentecostalismo clássico assembleiano brasileiro.
Que os espantalhos criados sobre a nossa teologia sejam extirpados do nosso meio, e refutados devidamente.
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