Modernamente, “ecumênico” está intrinsecamente ligado à busca da unidade cristã, em sentido ativo, apontando para uma igreja visível e organicamente unida.

Dentro desta definição, o movimento ecumênico está hoje presente e atuante em toda a terra. E de todas as entidades chamadas ecumênicas, nenhuma outra sobrepujou ao Conselho (ou Concílio) Mundial de Igrejas — CMI — para o qual pretendemos chamar a atenção do leitor. O assunto é atualíssimo e muito sério, digno de ser cuidadosamente analisado à luz da Palavra de Deus.

Não há dúvida de que, de todas as armas já utilizadas por Satanás no preparo da intromissão do Anticristo, o ecumenismo segundo o modelo do CMI é uma das mais eficientes, pelas conseqüências desastrosas que traz à igreja evangélica.

Mas as portas do inferno não prevalecerão contra a Noiva do Cordeiro. “Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo apartese da iniqüidade” (2 Tm 2.19).

Abraão de Almeida. Teologia Contemporânea (p. 179). CPAD. Edição do Kindle.

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