O equívoco calvinista:

“Na teologia reformada, é Deus que julga e justifica; no arminianismo, o homem é quem decide e se ergue puxando os cordões dos próprios sapatos”. (Michael Horton, O Cristão e a Cultura, Editora Cultura Cristã, p. 42)

A verdade sobre o arminianismo:

“A respeito da graça e do livre-arbítrio, isto é o que ensino, a respeito das Escrituras e do consenso ortodoxo: o livre-arbítrio é incapaz de iniciar ou aperfeiçoar qualquer bem verdadeiro e espiritual, sem graça. […] Esta graça vai antes, acompanha e segue; instiga, auxilia, opera o que queremos, e coopera, para que não queiramos em vão. Ela evita tentações, auxilia e concede socorro em meio às tentações, sustenta o homem contra a carne, o mundo e Satanás, e, nesse grande conflito, concede vitória ao ser humano. Ela levanta outra vez os que são vencidos e os que estão caídos, firmando-os e dando a eles nova força, além de fazer com que sejam mais cuidadosos. Esta graça inicia a salvação, promovendo-a, aperfeiçoando-a e consumando-a. (Jacó Armínio, As Obras de Armínio, CPAD, v. 2, p. 406.)

Graça, graça, graça, maravilhosa graça de Jesus!

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