A história da Igreja nos ensina que quanto mais poderosa institucionalmente ela ia se tornando, menos poderosa espiritualmente ia ficando.

Quanto mais dependente do poder estatal ela ficava, menos dependente de Deus se tornava.

Quanto mais autoridade política conquistava, menos autoridade espiritual demonstrava.

Quanto mais as más tradições e as doutrinas adoecidas eram impostas, menos as Escrituras eram valorizadas e observadas.

O poder e a dependência do Espírito não foram perdidos ou abandonados automaticamente pela Igreja, sendo resultado de um processo lento e gradativo.

Infelizmente as lições da história são negligenciadas por muitos, que não compreendem que alguns estágios do processo acima descrito são praticamente irreversíveis, podendo gerar novas ações reformistas, e consequentemente novas rupturas eclesiásticas.

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!

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