“Contudo, os irmãos de nós separados, tanto os indivíduos como suas Comunidades e Igrejas, não gozam daquela unidade que Jesus Cristo quis prodigalizar a todos aqueles que regenerou e convivificou num só corpo em novidade de vida e que as Sagradas Escrituras e a venerável Tradição da Igreja professam. Somente através da Igreja católica de Cristo, auxílio geral de salvação, pode ser atingida toda a plenitude dos meios de salvação. […] Ademais, o Concílio declara estar consciente que este santo propósito de reconciliar todos os cristãos na unidade de uma só e única Igreja de Cristo excede as forças e os dotes humanos.” (O Ecumenismo, Decreto Unitatis Redintegratio, Compêndio do Vaticano II, Editora Vozes, 2000, p. 313, 314, 331)
Ecumenismo na perspectiva católica romana, como claramente está exposto no Decreto Unitatis Redintegratio, promulgado no Concílio Vaticano II, é “ação ecumênica” estratégica que visa trazer de volta os “irmãos separados” para o lugar de onde nunca deveriam ter saído, ou seja, de volta para a Igreja Católica Apostólica Romana.
Não se trata apenas de buscar conviver com os “irmãos separados”, mas de conviver com o objetivo de reintegrar os “irmãos separados” à Igreja católica (romana).
Que ninguém se engane!
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