Cargos concedidos por mera intenção política serão mantidos e tirados pela mesma razão, seja qual for o contexto, secular ou eclesiástico.

Sendo assim, o cargo meramente político não é de quem o recebe, mas de quem o concede. Quem o recebe se torna refém de quem o concede.

A manutenção no cargo depende da permanência no poder de quem o concedeu.

Se manter no cargo pode implicar na adoção de uma submissão cega, na possibilidade de trair a própria consciência, princípios e valores.

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