Com tantas e novas “perspectivas” históricas, sociológicas, antropológicas, teológicas etc., temo que surja algum teólogo “pentecostal” pós-moderno, progressista, ecumênico, marxista, socialista e “cabeça aberta” para dialogar com tudo e com todos, afirmando que o pentecostalismo não é de fato o pentecostalismo, mas sim uma interpretação subjetiva da realidade (perspectiva pessoal e coletiva), fruto da suprema experiência, fundamentado pela possibilidade de múltiplos significados, refém do horizonte do intérprete, passivo de revisionismo histórico e da desconstrução da narrativa fundante, implicando assim na hipótese do pentecostalismo ser ou se tornar (historicamente, doutrinariamente, teologicamente etc.) aquilo que você bem quiser ou entender que ele seja ou se torne.
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