A diferença do ecumenismo para o diálogo inter-religioso (pluralismo) é apenas a disposição de quantas diferenças (doutrinárias, práticas, tradições etc) se deseja “tolerar”, ou fazer de conta que tais diferenças não são relevantes.
A proposta de Jesus não é ecumênica ou pluralista, é salvífica. Somente nele há salvação.
As missões e mensagens dos apóstolos não foram ecumênicas ou pluralistas, mas cristocêntricas.
Lamento pelos pentecostais que foram seduzidos pelo discurso politicamente correto do ecumenismo e do pluralismo religioso, relativizando e subjetivizando dessa forma a mensagem bíblica, coisa que é própria dos pressupostos hermenêuticos pós-modernos.
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