“O Conselho Mundial de Igrejas, CMI, conhecido como o Ecumenismo, foi criado em 1948 na cidade de Amsterdam, Holanda, com a participação de 351 delegados representando 147 denominações de 44 países. Hoje sua sede é em Genebra, Suiça. A princípio o CMI era protestante, mas em a961, na Assembleia em Nova Delhi, Índia, a Igreja Ortodoxa Russa, um ramo do catolicismo, filiou-se ao movimento. O concílio Vaticano II apoiou o CMI e assim os católicos romanos ingressaram no ecumenismo e isso alterou o panorama do movimento.

[…] É verdade que concordamos com a unidade da Igreja, desde que genuinamente cristã, e isso é bíblico: “para que todos sejam um” (Jo 17.21). Veja ainda Efésios 3.4,5. Não concordamos com o CMI, primeiro porque seria o retorno ao Catolicismo Romano. Embora eles digam publicamente que também somos cristãos, na prática tudo isso é negado. A prova disso é a luta incansável do clero romano para evitar o crescimento dos evangélicos no Brasil.

[…] Em síntese, concluímos que aderir ao CMI seria fazer o jogo do papa além de retrocesso espiritual. Com isso estaríamos comungando com um evangelho que foi rejeitado pelos reformadores. Como ficaria o apelo dramático da Reforma Protestante de Sola Scriptura, Sola Gracia, Solo Cristus e Sola Fides para o retorno às Sagradas Escrituras como única regra de fé e prática? Tudo isso seria desfeito em cinzas com nossa adesão ao CMI.”

(Esequias Soares, Manual de Apologética Cristã, CPAD, p. 193,194)

Infelizmente, diferente da posição do pastor Esequias Soares, nos dias atuais há alguns teólogos pentecostais assembleianos que parecem ter saudades ou algum tipo de facínio pelo catolicismo romano, e consequentemente pelo ecumenismo. Estão jogando o “jogo do papa” e retrocedendo espiritualmente.

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