O pentecostalismo foi desde o seu início inclusivo, no sentido de pregar o Evangelho, acolher, socorrer e dar oportunidade a todos na realização da obra de Deus, segundo o lugar de cada um no corpo de Cristo, mediante os dons concedidos pelo Espírito.

Pobres, negros, mulheres e toda a sorte de “minorias” encontraram nas igrejas pentecostais um lugar onde o valor e o respeito ao próximo é vivenciado independente da cor da pele, raça, etnia ou do status social.

Não somos perfeitos, pois desde os tempos bíblicos (Antigo e Novo Testamento) temos presentes entre o povo de Deus a injustiça, a parcialidade nos julgamentos, classes privilegiadas, facções, opressão, acepção de pessoas e outros males sociais. O pentecostalismo não é exceção.

O pentecostalismo não precisa de “teologias libertadoras” ou de ser usado e abusado por movimentos políticos para ser o que sempre foi e fazer o que sempre fez.

Não precisamos de um pentecostalismo reduzido ao ativismo político, feminista, socialista, ideologizado, das minorias, dos excluídos etc.

Precisamos é do pentecostalismo simplesmente bíblico, vivido segundo os princípios do Evangelho de Jesus, para o bem integral do próximo, no poder do Espírito e para a glória de Deus.

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