Os teólogos e mestres pentecostais pós-modernos não acreditam na historicidade das narrativas bíblicas, não consideram a intenção autoral, priorizam a experiência e não as Escrituras, promovem o pluralismo religioso e o ecumenismo, se gabam de uma fé madura, conhecimento e intelectualidade acima do nível (neognosticismo), são politicamente corretos no discurso e negligentes para com a sã doutrina e a boa tradição.

Ceder as salas dos nossos institutos bíblicos e os nossos púlpitos para os teólogos e mestres pentecostais pós-modernos, é expor os alunos e a igreja ao seu veneno mortífero.

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