O Liberalismo Teológico
O liberalismo teológico tem as suas raízes históricas e filosóficas no Iluminismo. O termo “iluminismo” passou a ter ampla circulação nas últimas décadas do século XIX, e deriva da expressão alemão die aufklärung (literalmente “aclarar”) e do termo francês les lumières (“as luzes”). O Iluminismo abrange um conjunto de ideias e práticas características do período de cerca de 1720 a 1780, dentre as quais, uma ênfase no uso livre e construtivo da razão, com o objetivo de tentar destruir (desconstruir) o que foi qualificado de “velhos mitos”, que segundo a perspectiva iluminista, mantinham indivíduos e sociedades presos à opressão do passado.[1] O Iluminismo, dessa forma, pode ser considerado como um movimento intelectual “libertário”.
O Iluminismo sofreu uma grande influência do “racionalismo”, que pode ser definido com: “a doutrina segundo a qual o mundo exterior pode ser conhecido exclusivamente por meio da razão”.[2] O filósofo, físico e matemático René Descartes (1596-1650) foi um dos principais difusores dos pensamentos ligados a essa teoria. Além de Descartes, Baruch Spinoza (1632-1677) e Wihelm Leibniz (1646-1716) também estão entre os filósofos que ajudaram na propagação dessa corrente. O racionalismo constituiu-se num fundamental elemento da crítica geral do Iluminismo à fé cristã.
O Iluminismo surgiu como uma grande força de oposição ao cristianismo, produzindo um período de grande instabilidade e incertezas na Europa Ocidental e nos Estados Unidos. As origens dessa oposição remontam ao século XVII, com o surgimento dos filósofos cartesianos no continente europeu e da crescente influência do deísmo na Inglaterra. Houve nesse contexto, uma crescente ênfase em torno da necessidade de revelar as raízes racionais da religião.
O Iluminismo encontrou na teologia protestante a abertura necessária para a difusão e adaptação das suas ideias. Alguns fatores podem estar associados, e explicar em parte tal fato:[3]
I – A relativa fragilidade das instituições eclesiásticas protestantes: por falta de uma estrutura de poder centralizada, como o papado no catolicismo romano, as igrejas protestantes nacionais e locais, eram assim mais vulneráveis à influência do Iluminismo, e livres para decidirem o rumo que tomariam diante das novas ideias. Alguns intelectuais protestantes, em nome da liberdade acadêmica, logo aderiram aos pressupostos iluministas.
II – A natureza do próprio protestantismo: o espírito de protesto é parte integrante do nascimento do protestantismo. A predisposição protestante de se posicionar contra os abusos religiosos, junto à ideia de uma igreja estar em constante reforma (ecclesia reformata, ecclesia semper reformanda), encorajaram um espírito de questionamento crítico em relação ao dogma cristão, atitude essa que reverberou nos ideais do Iluminismo, levando muitos teólogos e escritores protestantes a se alinhar com esse movimento, e acolhendo seus métodos, perspectivas e pressupostos.
III – A relação entre o protestantismo e as universidades: desde o seu início, o protestantismo entendeu a importância da educação superior no treinamento daqueles vocacionados para o ministério cristão. A fundação da Academia de Genebra (1559) e da Universidade de Harvard (1636) são alguns dos claros exemplos dessa ênfase. No final do século XVI e início do século XVII, as igrejas luteranas e reformadas da Alemanha fundaram universidades de teologia, com o objetivo de garantir uma permanente oferta de pastores instruídos. No século XVIII as universidades alemães se transformaram em centros de revolta política contra o Antigo Regime. Estudantes universitários protestantes da área de teologia tendiam a se alinhar com o Iluminismo, enquanto que a liderança eclesial mais conservadora tendiam a apoiar o Antigo Regime. O radicalismo conseguiu organizar uma significativa oposição às ideias que sustentavam as igrejas.
A crítica iluminista à religião se particularizou como uma crítica ao cristianismo. Como bem descreve McGrath:
Foram as doutrinas cristãs que se submeteram a uma avaliação críticas sem precedentes. Foram os documentos sagrados da religião cristã – e não os documentos do islamismo ou do hinduísmo – que foram submetidos a um escrutínio crítico jamais visto, tanto em termos literários quanto históricos, em que a Bíblia era tratada como “se fosse um outro livro qualquer” (Benjamin Jowet). Apenas a vida de Jesus de Nazará foi exposta a uma reconstrução crítica, e não a de Maomé ou de Buda.[4]
O racionalismo do Iluminismo e a filosofia idealista alemã[5] da era romântica transformaram a Bíblia num mero manual ético. A associação do método histórico-crítico[6] à aplicação da teoria da evolução ao fenômeno religioso, prepararam o terreno para a crítica bíblica. Tal crítica afirma que a Bíblia não passa de uma obra literária como outra qualquer, devendo assim ser julgada pelos padrões da crítica literária, e que devido a uma “evolução religiosa”, as explicações naturais do fenômeno bíblico devem substituir as sobrenaturais. Tais críticos, por entenderem que a Bíblia é um livro escrito por autores humanos, negam a função do Espírito Santo na sua inspiração.[7]
As consequências teológicas dessas mudanças fez com que as doutrinas cristãs ortodoxas recebessem dois tipos de tratamento: (a) foram abolidas como algo que estava fundamentado em pressupostos ultrapassados ou equivocados; (b) foram reinterpretadas de uma forma mais adequada ao espírito da época.[8]
No Iluminismo, como bem afirma Bertolazzi:
[…] eram os líderes políticos revolucionários que, sedentos por poder, decidiam como e o que deveria ser ensinado nas escolas. A obrigatoriedade do ensino não teve a ver com uma preocupação com a efetiva formação e cultura das crianças; teve, antes, uma intenção puramente política: formar aos poucos um exército que posteriormente aceitaria de braços abertos o que os revolucionários pretendiam impor: um regime totalitário e autoritário com eles no poder, ao invés de monarcas. […] Com sua base humanista, o Iluminismo visava tirar das pessoas a fé em Deus, pois a fé em Deus faz com que estejamos alerta contra a imposição dos tiranos. Em retrospecto, notamos que todos aqueles cientistas, pensadores e filósofos iluministas foram de extrema importância para o surgimento de toda a movimentação da cultura ateísta. Ao mesmo tempo que a ciência se arrogava o monopólio da verdade, a crença em Deus e nas criações divinas era reputada como sendo “coisas de ignorantes”.[9]
O Liberalismo Teológico surgiu em meados do século XIX, na Alemanha, em meio às ideias de que a fé e a teologia cristã necessitavam de uma revisão à luz do conhecimento moderno. Um dos seus principais disseminadores foi o teólogo Friedrich Scheleimacher (1768-1834), através de sua ênfase no sentimento humano.[10]
Scheleimacher foi influenciado pelo romantismo,[11] que incluía a crença no panteísmo em oposição ao teísmo, e pelo agnosticismo, seguindo Immanuel Kant (1724-1804), que enfatizava o prático mais que o teórico. Para Scheleimacher, a base da religião não é existência divina, mas a experiência humana, a sede da religião é no “eu”, interior é a chave do exterior, o objeto da religião é o “Todo”, que muitos chamam de Deus, e a natureza da religião encontra-se no sentimento (senso, afeto) de dependência absoluta, que é descrito como a sensação de ser criatura, a consciência de ser dependente do “Todo”, ou a sensação de contingencial existencial. A religião é encontrada no sentimento, e a doutrina é apenas uma forma de sentimento, não sendo essencial para a experiência religiosa, e pouco necessária para expressá-la. Dentre as mais sérias críticas a Scheleimacher, considerado como o pai do liberalismo moderno, estão: (a) a forma experimental de panteísmo; (b) sua aceitação da epistemologia kantiana; (c) a disjunção entre experiência e doutrina; a afirmação de que a verdade não se aplica à religião; (d) a redução da teologia a mera antropologia; e a aceitação da alta crítica negativa da Bíblia.[12]
Outros nomes implicados no liberalismo teológico, responsáveis pelos novos rumos tomados pelo protestantismo foram os de:[13]
Johann David Michalis (1717-1791). Teólogo protestante alemão, foi o primeiro a abandonar o conceito da inspiração literal das Escrituras Sagradas.
Adolf von Harnack (1851-1930). Teólogo protestante alemão, defende em sua obra principal História dos Dogmas, a evolução dos dogmas do Cristianismo pela helenização progressiva da fé cristã primitiva. Para ele, o cristão tem todo o direito de criticar livremente os dogmas, que são a tradução intelectual do evangelho. Em outra obra, A Essência do Cristianismo, reduziu a religião cristã a uma espécie de confiança em Deus, sem dogma algum e sem cristologia.
Albrecht Ritschl (1822-1889). Teólogo alemão, ensinou que a Teologia não pode seguir Georg Hegel, filósofo alemão tributário da filosofia grega, do racionalismo cartesiano e do idealismo alemão. Ritschl ressaltou o conteúdo ético da teologia cristã e afirmou que esta deve basear-se pricipalmente na apreciação da vida interior de Cristo.
David Friedrich Strauss (1808-1874). Foi o teólogo alemão que maior influência exerceu no século XIX sobre os não eclesiásticos. Tornou-se professor da Universidade de Tubingen com apenas 24 anos. Quatro anos mais tarde, em 1836, foi furiosamente afastado do cargo em virtude de sua obra Vida de Jesus, criticamente estudada.
O termo “liberal”, como hoje é entendido, se aplica a um teólogo interessado na reformulação da Sã Doutrina em resposta à cultura contemporânea.[14] A crítica ortodoxa ao Liberalismo Teológico destaca, dentre alguns, os seguintes pontos:[15]
– O movimento apresenta a tendência de pôr uma ênfase exagerada sobre a ideia de uma experiência religiosa humana universal. Tal noção é considerada pela ortodoxia como vaga, mal definida e impossível de ser publicamente analisada e avaliada.
– Os críticos do Liberalismo Teológico o veem como um movimento que dá ênfase excessiva sobre criações culturais passageiras, o que resulta na aparência de um movimento indiscriminadamente controlado por uma agenda secular.
– Afirma-se (e poderá ser constatado ao longo da presente obra) que o Liberalismo Teológico está pronto a sacrificar doutrinas distintamente cristãs e centrais, na tentativa de tornar o cristianismo aceitável aos olhos da cultura contemporânea (pós-moderna, subjetivista, relativista, pluralista, etc.).
Algumas das principais características doutrinárias da Teologia Liberal ou Liberalismo Teológico são:
– O conceito de revelação: As Escrituras atestam uma revelação divina sobrenatural. O Iluminismo, ao contrário, adotou uma postura cada vez mais crítica em relação à ideia de uma revelação sobrenatural.[16]
– O pecado original: A doutrina do pecado original foi duramente criticada, pois a afirmação de que a natureza humana é imperfeita e corrompida poderia encorajar o pessimismo em relação à capacidade do ser humano de promover o desenvolvimento social e político. A rejeição do pecado original foi algo considerado de suma importância no pensamento iluminista e consequente na Teologia Liberal, visto que a doutrina cristã de redenção se baseava no pressuposto de que a humanidade necessitava ser liberta das cadeias do pecado original.[17]
– A relativização da doutrina: Toda teologia é rejeitada, sendo promovido um ceticismo total, onde “se todas as crenças são igualmente verdadeiras, e algumas delas contradizem as outras, então todas são igualmente falsas, ou pelo menos incertas. Todas as crenças se tornam igualmente verdadeiras e baseadas na experiência. Diferente disso, para a ortodoxia cristã uma crença ou sistema de doutrina não é simplesmente a expressão de uma experiência, pelo contrário, é o estabelecimento de fatos nos quais a experiência se fundamenta.[18] A experiência tem o seu devido lugar e valor, mas não o lugar central em questões de fé e conduta, lugar este ocupado pelas Sagradas Escrituras.
– A paternidade geral de Deus: Diferente da pregação moderna da “paternidade geral de Deus”, o Evangelho faz menção a algo totalmente diferente, onde no Novo Testamento é afirmado que tal paternidade diz respeito apenas aos que foram trazidos para a família da fé (Jo 1.12,13).
– A rejeição da doutrina da inspiração plena da Bíblia: O surgimento da abordagem crítica às Escrituras criou a tese de que a Bíblia era uma obra de muitas mãos, que às vezes demonstrava uma certa contradição interna e estava aberta, como qualquer ou peça da literatura, exatamente ao mesmo método de análise e interpretação textual, o que cooperou mais ainda para o enfraquecimento do conceito de “revelação sobrenatural”.[19] O cristianismo ortodoxo, ao contrário dos liberais, encontra na Bíblia a própria Palavra de Deus, inspirada, inerrante, completa e infalível (Sl 19.7; Jo 10.35; 2 Tm 3.16; 2 Pe 1.21).[20]
– A negação dos milagres e eventos sobrenaturais registrados nas Escrituras: A teologia liberal afirma que a existência dos milagres destruiria os fundamentos da ciência, pois os milagres introduziriam um elemento de arbitrariedade e inexplicabilidade no curso do mundo. Com isso, foram rejeitadas às crenças, por exemplo, da concepção sobrenatural de Maria e da ressurreição de Jesus. O pensamento ortodoxo cristão evangélico, ao contrário, acredita nos milagres dos tempos bíblicos e na atualidade dos mesmos.[21]
– A Igreja: A teologia liberal ensina que que todos os seres humanos, em qualquer lugar, não importam suas origens e crenças, são irmãos e parte da “fraternidade do homem”. Para a ortodoxia cristã, a verdadeira fraternidade é a fraternidade dos redimidos.[22] A verdadeira Igreja é formada por todos aqueles que Deus chamou para fora do mundo, tendo sido resgatados da vã maneira de viver por intermédio do precioso sangue de Cristo (1 Pe 1.18,19).[23]
– A identidade de Jesus Cristo e seu significado: Foi criada a tese de que havia uma grande discrepância entre o Jesus real da história e o Jesus do Novo Testamento. Para os teólogos liberais, por trás do Jesus apresentado no Novo Testamento escondia-se uma mera figura humana, um grande sábio e mestre de preceitos morais, e não um redentor sobrenatural e divino. Desde então se iniciou uma busca nos círculos liberais pelo “Jesus histórico”, mais real e mais crível racionalmente. A tese ortodoxa de que Jesus era Deus encarnado não é admissível na Teologia Liberal.[24] Sobre o significado da morte de Jesus, o Liberalismo Teológico a compreende como um mero exemplo moral supremo de sacrifício e dedicação, que pretendia inspirar em seus seguidores um comportamento semelhante.[25]
Alguns dos pressupostos e ensinos presentes na Teologia Liberal são claramente percebidos e reproduzidos nas ideias que norteiam, por exemplo, a Teologia Pluralista ou Pluralismo Religioso (Macroecumenismo).
O Liberalismo Teológico continua presente no Brasil, e é disseminado (com raras exceções) principalmente através de cursos de graduação e pós-graduação em teologia e ciência da religião, oferecidos por algumas universidades e faculdades credenciadas pelo sistema de educação oficial (Ministério da Educação).
[1] MCGRATH, Alister. Teologia sistemática, histórica e filosófica: uma introdução à teologia cristã. Tradução de Marisa K. A. de Siqueira Lopes. São Paulo: Shedd Publicações, 2005, p. 125.
[2] MCGRATH, ibid.
[3] MCGRATH, ibid., p. 126,127.
[4] MCGRATH, ibid., p. 128.
[5] O idealismo não é uma simples teoria, mas um conjunto de teorias filosóficas metafísicas complexas que entendem a realidade como uma complexidade existente em, pelo menos, dois planos: um plano material (da realidade material, sensorial e perceptível) e um plano ideal, de uma existência ideal, onde se estabelecem apenas conceitos, significados e formas perfeitamente estabelecidas. Podemos remontar o idealismo a Platão, e temos um desenvolvimento maior da corrente com os idealistas alemães do século XVIII. O idealismo alemão é um conjunto de teorias idealistas que surgiram num contexto bem específico de produção de filósofos alemães, sendo que seu início preciso deu-se pelo pensador do século XVIII Immanuel Kant. O idealismo alemão é comumente chamado de pós-kantismo justamente por estar em Kant o início de tudo. Entre os filósofos do idealismo alemão estão: Immanuel Kant (1724-1804), Johan Gottlieb Fichte (1762-1814), Friedrich Wilhelm Joseph Schelling (1775-1854) e George Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831). (Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/, acesso em 24/3/2022).
[6] O método histórico-crítico nasceu dos avanços radicais na ciência humana, que criou uma confiança popular no método científico. Segundo a ideia vigente, o progresso histórico evolutivo (progressismo, desenvolvimentalismo) estaria por trás de tudo. Dessa forma nasceu a abordagem conhecida como método histórico-crítico, um método interpretativo guiado por vários pressupostos filosóficos fundamentais. O método histórico-crítico pressupunha uma visão de mundo (cosmovisão) naturalista que explicava tudo em termos de leis naturais e excluía a possibilidade da intervenção sobrenatural. Dessa forma, os seus praticantes interpretavam os milagres bíblicos por meio das leis da física, da biologia e da química. Na aplicação do método histórico-crítico, as ideias da Bíblia não eram consideradas como verdades eternas, mas sim, pensamentos de um determinado e passado contexto histórico. Dessa forma, a maior contribuição da Bíblia se limitava aos valores éticos e morais ali expostos, e não os seus ensinos teológicos ou afirmações históricas. (KLEIN, William W.; BLOMBERG, Craig L.; HUBBARD JR., Robert L. Introdução à interpretação bíblica. Tradução de Maurício Bezerra Santos Silva. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2017, p. 120,121.
[7] CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos: uma história da igreja cristã. Tradução de Israel belo de Azevedo. São Paulo: Vida Nova, 1992, p. 390-393.
[8] MCGRATH, ibid., p. 139.
[9] BERTOLAZZI, Pietra. O mínimo sobre doutrinação. Campinas, SP: O Mínimo, 2022, p. 45-47
[10] MCGRATH, ibid., p. 138.
[11] O “Romantismo” foi um movimento contrário à aridez do racionalismo, que enfatizou a importância epistemológica dos sentimentos e das emoções do ser humano.
[12] GEISLER, Norman. Enciclopédia de apologética: respostas aos críticos da fé cristã. Tradução de Lailah de Noronha. São Paulo: Editora Vida, 2002, p. 804-806.
[13] ALMEIDA, Abraão de. Teologia contemporânea: a influência das correntes teológicas e filosóficas na Igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 2016, p. 115-117.
[14] MCGRATH, ibid., p. 140.
[15] MCGRATH, ibid., p. 141.
[16] MCGRATH, ibid., p. 130.
[17] MACGRATH, ibid., p. 130,131.
[18] MACHEN, John Gresham. Cristianismo e liberalismo. Tradução de Caio Cesar Dias Peres. São Paulo: Shedd Publicações, 2012, p. 22,23.
[19] MACGRATH, ibid., p. 131.
[20] Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p. 25,26.
[21] Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil, ibid., p. 49, 62,63, 165-168, 171-174, 179-182, 185, 196.
[22] MACHEN, ibid., p. 133.
[23] Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil, ibid., p. 120.
[24] MCGRATH, ibid., p 132.
[25] MCGRATH, ibid., p. 131,132.
Seja o primeiro a comentar!