O crivo teológico de qualquer segmento evangélico é (ou deveria ser) resultado de uma análise em grupo, nunca de um só indivíduo. Algumas razões são as seguintes:

  • Nenhum teólogo consegue dominar todos os campos do saber teológico com a mesma amplitude e profundidade;
  • Nenhum teólogo é autosuficiente em tudo, e por isso depende da opinião e do parecer de outros teólogos;
  • Nenhum teólogo é perfeito em suas análises;
  • Nenhum teólogo é absoluto em suas conclusões;
  • Nenhum teólogo dará conta de todas as demandas da sua denominação e de seus órgãos oficiais;

Insistir com a ideia de um único consultor teológico institucional, contribuirá apenas para a multiplicação de erros doutrinários nas publicações oficiais das denominações evangélicas que adotam tal modelo, e na lentidão em se posicionar oficialmente sobre as atuais e constantes mudanças nas demandas teológicas.

Por essas razões e pelas evidências históricas (positivas e negativas), sou favorável a uma consultoria teológica plural nas denominações e em seus órgãos oficiais.

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