1. Afirma que o significado do texto quem define é o leitor;
  2. Declara que o texto tem direitos, o leitor tem direitos, mas o autor não tem direito algum;
  3. Entroniza a experiência religiosa em detrimento das Escrituras (desconsiderando o devido e necessário equilíbrio);
  4. Chama os que usam o método histórico-gramatical de ingênuos ou inocentes;
  5. Qualifica os métodos mais tradicionais de positivistas e inférteis;
  6. Duvida da historicidade das narrativas bíblicas, chamando-as de ficção historicizada;
  7. Promove a pedância acadêmica;
  8. Despreza as instituições, as suas declarações de fé e credos;
  9. Defende ou flerta com o ecumenismo, o sincretismo religioso, a teologia feminista, a missão integral, a teologia da libertação, a ideologização teológica ou com o liberalismo teológico;
  10. Caminha ao lado e está associado com outros adeptos da hermenêutica pós-moderna.

Nem sempre todas as características e posturas acima estarão presentes na vida e prática do intérprete pós-moderno, mas com certeza a maior parte delas será claramente perceptível.

A hermenêutica pós-moderna não se qualifica assim em razão da época no qual o método é criado, apresentado e desenvolvido, mas pelos pressupostos relativista, pluralista, desconstrucionista e subjetivista que norteiam os intérpretes.

Os pressupostos pós-modernos são danosos e destrutivos para o pentecostalismo clássico e seus fundamentos ortodoxos.

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