ARC
“Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação,”
NAA
“Quando, porém, Cristo veio como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos humanas, quer dizer, não desta criação,”
A NAA traduz “dos bens já realizados” em lugar de “dos bens futuros”, conforme consta na ARC).
Conforme Gonçalves: “[…] é preferível ‘bens futuros’, da Almeida Revista e Corrigida (ARC). A intenção do autor é mostrar que Cristo é a realização daquilo que o sistema levítico simbolizava, ou era apenas uma sombra.”[1]
A tradução “bens futuros” tem o apoio da maioria dos manuscritos gregos (97,5%).[2]
[1] GONÇALVES, José. A supremacia de Cristo: fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p. 90.
[2] PICKERING, Wilbur. O Novo Testamento Grego Segundo a Família 35. 3. Ed. Brasília, DF, 2021, p. 465.
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