“E aconteceu, no trigésimo ano, no quarto mês, no dia quinto do mês, que, estando eu no meio dos cativos, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu vi visões de Deus. No quinto dia do mês (no quinto ano do cativeiro do rei Joaquim), veio expressamente a palavra do Senhor a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do Senhor.” (Ez 1.1-3)

“Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da minha parte.” (Ez 3.17)

1. A graça de Deus (o favor que não merecemos) faz com que os céus se abram para aqueles que ele chama (vocaciona) para realizar a sua obra;

2. O chamado (vocacionado) pela graça de Deus se torna canal de Deus para a manifestação da sua graça na vida do seu povo;

3. A graça de Deus não se relaciona com o quanto merecemos ver da parte de Deus e fazer para Deus. Não há méritos pessoais envolvidos;

4. A graça de Deus se relaciona com o quanto ele que revelar e realizar através de nós, mesmo não sendo merecedores. Mesmo sendo ele quem é, e nós quem somos;

5. A medida da revelação de Deus para os seus profetas é segundo a sua graça;

6. A extensão ou alcance da obra que realizamos para o Senhor é segundo a medida da sua graça;

7. A graça de Deus concede mais amplitude e profundidade nas revelações expontâneas e na iluminação do Espírito, e mais poder na realização da sua obra enquanto a realizamos.CurtirComentarCompartilhar

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