O presente texto tem como objetivo esclarecer para o público em geral as atividades da Rede Latino-americano de Estudos Pentecostais (RELEP) e as suas relações com o pentecostalismo e o ecumenismo. O antagonismo entre as posições da RELEP e das Assembleias de Deus no Brasil em relação às atividades ecumênicas será também pontuado.

O que é a RELEP? Conforme o blog da RELEP Brasil, a mesma trata-se de um grupo de estudos formado no ano 2000 por pesquisadores e pesquisadoras da América Latina (pentecostais e católicos). Não há filiação ou membresia. Não tem orientação político-partidária. A RELEP surgiu após pesquisadores em programas de mestrado e doutorado perceberem que as publicações e trabalhos acadêmicos sobre o pentecostalismo eram realizados por não pentecostais e, por vezes, com perspectivas injustas. O princípio seria “pentecostais estudando o pentecostalismo”. Só depois de alguns anos formou-se um núcleo no Brasil (2010). Na Rede há missionários, pastores, sociólogos, teólogos e educadores de vários países da América Latina, todos preocupados com os estudos pentecostais acadêmicos. A RELEP não é uma organização, não tem qualquer relação com formação de instituições ecumênicas, não é partidária, não tem filiação, não pretende levar nenhuma proposta política para as Igrejas ou qualquer outro lugar, não tem mensalidade e só serve como espaço de produção e popularização de pesquisas acadêmicas sobre o Pentecostalismo.[1]

O presidente (ou coordenador) da Rede Latino-americana de Estudos Pentecostais (RELEP Brasil) é o pastor pentecostal assembleiano David Mesquiati de Oliveira.[2]

A participação da RELEP em eventos ecumênicos é geralmente justificada por seus membros, pelo fato de Billy Graham e outros evangélicos, por várias vezes, terem participado de reuniões como essa. Ainda, a Assembleia de Deus nos EUA, A Igreja do Pentecostes e a Igreja Pentecostal da Santidade são membros ativos da Comissão Internacional do Diálogo Católico-Pentecostal, formada na década de 70. A sexta fase dessa comissão, 2015, teve como copresidente o Pr. Cecil Robeck da Assembleia de Deus. Isso não seria estranho, porque na Society for Pentecostal Studies, fundada por W. Menzies e Vinson Synan, desde a década de 70 tem a participação de teólogos católicos. Lembra ainda o blog da RELEP Brasil, que a Conferência Mundial Pentecostal, na sua edição de 2016, realizada na sede da AD Belém em São Paulo, a qual contou com o Pr. José Wellington, recebeu como ouvintes e tem permanentemente representantes do Vaticano.[3] Apesar das informações contidas no blog da RELEP Brasil, sobre a natureza e propósitos da RELEP, a produção literária de membros do grupo aponta para outra realidade.

Gedeon Alencar, em sua obra “Ecumenismos & Pentecostalismos”, afirma que a produção acadêmica da RELEP, tanto na América Latina como no Brasil, indica que o ecumenismo acadêmico pode efetuar mudanças imediatas nas estruturas religiosas, influenciando-as a longo prazo. O ecumenismo acadêmico, realizado por pesquisadores em espaços acadêmicos, segundo Alencar, goza de uma maior liberdade, pois é praticado sem a fiscalização teológica original, vigilância do bispo, sem as mesuras dogmáticas próprias de qualquer religião. Ecumênicos acadêmicos podem e devem assim falar com todos, e ouvir os mais diferentes, exóticos e inimagináveis expressões teológicas.[4]

Após informar o que é a RELEP, Alencar destaca que:

“Esse ecumenismo acadêmico ainda é pequeno, mas tem crescido, e com a produção já realizada pode, a meio e longo prazo, realizar alguma mudança de mentalidade no universo pentecostal”.[5] E ainda: “O uso de diferentes instâncias de atividades do ecumenismo eclesiástico é também uma prática do ecumenismo acadêmico, como por exemplo a produção teológica da CIDCP e do RELEP”.[6] No anexo II de “Ecumenismos & Pentecostalismos”, a RELEP é classificada por Alencar como “evento, ecumênico, evangélico e pentecostal”.[7]

Ainda sobre o surgimento e a proposta ecumênica da RELEP, o Dr. José Daniel Chiquete, coordenador da RELEP, em sua apresentação da obra “Pentecostalismos e Transformação Social”, afirma: “Ficou claro que RELEP seria, na realidade, uma Rede aberta, plural, inclusiva, multidisciplinar, ecumênica”.[8]

A RELEP nasceu no transcurso dos anos 1996-1998, sendo considerado como ato inaugural uma reunião realizada em fevereiro de 1998 por quatro pentecostais (homens e mulheres), oriundos do Brasil, México, Peru e Chile, realizada na Cidade do México, que contou com o apoio do Conselho Mundial de Igrejas (CMI). A Comunidad de Educación Teológica Ecuménica Latinoamericana y Caribe (CETELA) foi outro colaborador da RELEP em seu início.[9]

Na Declaração de Apoio da RELEP ao Sínodo para a Amazônia – 2019, lemos que a rede é formada por pesquisadores pentecostais e católicos, e que “sua perspectiva de unidade cristã tem fortalecido relações e inicia em diferentes países, e, tem entre seus membros, religiosos de pertença católica e pentecostal”. Tais informações confirmam também a atividade ecumênica da RELEP aqui descrita.

Apesar da informação contida no blog da RELEP Brasil, que afirma que ela: “não tem qualquer relação com formação de instituições ecumênicas”, a rede desenvolve atividades ecumênicas. No blog da RELEP é também afirmado, que não há filiação ou “membresia”, embora em sua declaração de apoio ao Sínodo para a Amazônia conste que tem entre seus “membros” (informais?), religiosos de pertença católica e pentecostal, como já citado.

Assim como no blog da RELEP Brasil, Alencar faz também menção da 24ª Conferência Mundial Pentecostal realizada em São Paulo, em 2016, e diz que ali poderia ter sido uma excelente oportunidade de aproximação da Renovação Carismática Católica e as Assembleias de Deus, mas nada aconteceu.[10] Segundo Alencar, a Conferência Mundial Pentecostal alterou o seu estatuto em 1990, deixando de ser apenas um evento evangelístico para se tornar uma organização formal e ecumênica, com proximidade com o Vaticano e o Conselho Mundial de Igrejas, já que os membros da CMP e do CMI têm participado dos mesmo eventos. A atividade ecumênica da Conferência Mundial Pentecostal (CMP) pode ser constatada em seu site oficial https://www.pwfellowship.org/

, através de diversos artigos publicados e notícias sobre eventos ecumênicos, conforme abaixo:

https://www.pwfellowship.org/…/local-historic-meeting…

https://www.pwfellowship.org/…/ecumenical-history-under…

https://www.pwfellowship.org/…/gcf-update-bogota…

https://www.pwfellowship.org/…/gcf-media-release-dr…

https://www.pwfellowship.org/…/gcf-press-release-mutual…

https://www.pwfellowship.org/…/global-conference-of…

Conforme ainda supõe Alencar, isso explicaria o pouquíssimo entusiasmo da CPAD e da CGADB em 2016 com a CMP. Esses detalhes informativos são conhecidos apenas por meio de textos acadêmicos e nos sites específicos, como os mencionados. Alencar, em seu livro, ainda questiona:

A cúpula da CGADB não sabia dessa mudança? Talvez de fato não soubesse, mas tinha a obrigação de sabê-lo, pois o pastor José Wellington, na época presidente da CGADB, é membro do Comitê Consultivo da CMP e em 2016, a 24ª CMP contou até com um representante oficial do Vaticano, o Padre Marcial Marceneiro, membro da Comissão Internacional de Diálogo Católico-Pentecostal (CICCP). […] Contudo, há de se ressaltar que todas as tratativas se deram oficiosamente, pois em nenhuma reunião ele foi apresentado, apesar de estar sentado no púlpito da AD Belém, visto que ia às reuniões junto com o grupo diretor da CMP. A única vez que a palavra ecumenismo foi mencionada no evento foi de forma negativa.[11]

Como colocado por Alencar, é possível sim, que a liderança da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) não tivesse na época conhecimento das mudanças ocorridas na Conferência Mundial Pentecostal. E, como também destaca Alencar, não foi dada oportunidade de fala para o representante do Vaticano presente na 24ª CMP, além do fato de que o ecumenismo foi mencionado no evento de forma apenas negativa, o que reforça a posição da CGADB e da sua liderança, que é oficialmente contrária à prática ecumênica.

A questão ecumênica esteve em pauta na Convenção Geral de 1962, onde ao final das discussões foi proposta uma nota de repúdio ao ecumenismo, a ser publicada no jornal Mensageiro da Paz, voltada para os assembleianos, e que deveria ter o caráter de instruí-los a não aderirem ao ecumenismo.[12] Em 1985 o tema foi novamente abordado.[13] Além disso, o Estatuo da CGADB em seu Art. 9°, inciso IV, afirma que é vedado aos membros da CGADB “vincular-se a movimento ecumênico”.[14] A posição não ecumênica das Assembleias de Deus no Brasil é evidenciada também, através dos artigos publicados em seus periódicos oficiais e no portal CPAD News.

No artigo intitulado “O Ecumenismo Religioso e o Jugo Desigual”, o pastor Ciro Zibordi afirma:

O ecumenismo aparenta ser um bom caminho, em razão de pregar a tolerância à diversidade religiosa e a oposição a quem defende uma verdade exclusiva. No entanto, isso tem como objetivo calar os pregadores da Palavra de Deus. O ecumenismo se baseia no princípio “democrático” de que cada pessoa deve guardar a sua verdade contundente para si e prioriza, supostamente, o amor ao próximo e as “verdades” inofensivas. Lembremo-nos de que o Senhor Jesus asseverou que não existe unidade motivada pelo amor divorciada da verdade da Palavra: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. […] Se alguém me ama, guardará a minha palavra” (Jo 14.15-24).[15]

Em um outro artigo publicado no portal CPAD News, intitulado “Atanásio Contra o Mundo, em Defesa da Sã Doutrina”, de autoria do pastor Claudionor de Andrade, onde aponta algumas ameaças contra o Movimento Pentecostal, lemos:

O ecumenismo que, a princípio, era denominacional e evangélico e, logo depois “cristão”, algemando católicos e protestantes, evoluiria para o monoteístico e abraãmico, incluindo o Judaísmo e o Islamismo, nivelando-os ao Cristianismo. Agora, já não disfarça suas pretensões pan-religiosas. A esse ecumenismo, vem aderindo partes consideráveis da pentecostalidade acadêmica brasileira e mundial. Um ecumenismo, aliás, esquerdista, ecológico e anticristão. Se não vigiarmos, os compromissos inter-religiosos impedir-nos-ão de levar o Evangelho de Cristo até aos confins da terra. Somos contra as guerras e os entreveros religiosos. No entanto, não podemos deixar de proclamar o Evangelho de Cristo a todas as nações. Que jamais nos submetamos aos caprichos do globalismo, do pós-modernismo e da agenda do Anticristo.[16]

Na coluna Universo Cristão do CPAD News, o artigo “Pastores evangélicos se reúnem com Papa para dialogar sobre o cristianismo”, diz:

De acordo com uma pesquisa feita pela LifeWay Research, 40% dos pastores protestantes americanos afirmam ter uma visão mais positiva sobre a Igreja Católica depois da liderança do pontífice argentino. Para Ed Stetzer, diretor da LifeWay, observar o apoio ao papa vindo de pastores protestantes, que surgiram após a Reforma Protestante, é algo contraditório. “A pesquisa mostra, de fato, o resultado do ‘Efeito Francisco’, já que ele é apoiado pelo grupo de pessoas nomeadas para protestar contra a própria fé conduzida pelo papa.” “Os precursores dos atuais pastores protestantes — Lutero, Wesley, Spurgeon e muitos outros — certamente não veriam o papa como seu ‘irmão em Cristo’. Dentro de alguns séculos, o papa passou de ‘anti-Cristo’ para ‘irmão em Cristo’ para muitos protestantes”, alertou Stetzer. De acordo com o pastor Bruno dos Santos, o movimento ecumênico promovido pelo pontífice apresenta mensagens de tolerância, paz e humanidade, mas é contrário ao governo de Jesus Cristo. “No ecumenismo, Jesus Cristo perde a sua posição de Cabeça da Igreja, pois o Vaticano diz que a mãe de todas as igrejas cristãs é a Igreja Católica Romana e que o seu cabeça é o Papa. Ele pode mudar até o que Jesus e seus apóstolos ensinaram”, explica o pastor. “O ecumenismo depõe da posição de Cristo como única fonte de salvação. Se uma igreja que crê e prega que só a Fé em Cristo é que salva, misturar-se a outra que crê e prega que algo mais é necessário para ‘completar, assegurar ou garantir’ a salvação, como poderão conciliar posições tão distintas?”, questiona.[17]

No artigo publicado na Revista Obreiro (ano 23, nº 14, abril/2001, p. 25-27), intitulado “Religião, Filosofias Anticristãs”, de autoria do pastor Antonio Gilberto, o ecumenismo é listado como um dos perigos que os obreiros precisam conhecer para evitar o pior, sendo conceituado como: “Movimento religioso, liberal, modernista, que visa unificar todas as igrejas e denominações. O movimento ecumênico é impulsionado pelo Concílio Mundial de Igrejas, fundado em 1948, em Amsterdã, Holanda”.[18]

As Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) através, dos seus continuam com a sua posição antiecumênica firmada e declarada.

Comentando sobre a contribuição da RELEP e a contribuição pentecostal para o movimento ecumênico, um artigo vinculado ao projeto de pesquisa “O movimento ecumênico brasileiro, 2000 a 2015”, diz:

Por muito tempo, afirmou-se na América Latina que os cristãos pentecostais se opõem ao ecumenismo. Em grande parte isso é verdade, mas não é toda a verdade. Grande parte da história do pentecostalismo no continente é marcada por discursos e atitudes exclusivistas e fundamentalistas. Mas nos últimos tempos observa-se também que segmentos pentecostais se esforçam por rever essa postura e mostram-se parceiros do diálogo com outras expressões de fé, dentro e fora do cristianismo. Tal postura é ainda mais de indivíduos do que de comunidades pentecostais. Mas ela está ganhando expressão dentro e fora do pentecostalismo e já se manifesta de forma organizada por instituições como a Rede Latino-Americana de Estudos Pentecostais – Relep, Comunhão Renovada de Evangélicos e Católicos no Espírito Santo – Creces, na Argentina, o Encontro de Cristãos na Busca de Unidade e Santidade – Encristus, no Brasil. Quem imaginaria há poucos anos atrás um estudo sobre Ecumenismos e pentecostalismos, o diálogo inter-religioso na Assembleia de Deus? Ou que seria possível escrever sobre a relação entre pentecostalismos e cultura, política, gênero, economia, buscando um diálogo de aproximação entre essas realidades? Em nível continental Juan Sepúlveda e Bernardo Campos são teólogos pentecostais reconhecidos como incentivadores do ecumenismo latino-americano.[19]

A atividade ecumênica da RELEP é assim claramente afirmada e reconhecida por alguns dos seus membros e pesquisadores externos. Apesar disso, são poucos os pastores e líderes pentecostais inteirados das informações aqui citadas. Talvez isso explique a participação de pastores assembleianos na RELEP, e a divulgação de suas atividades em sites oficiais de igrejas. Alguns pastores assembleianos que faziam parte do grupo, já não fazem mais. Contudo, alguns destes pastores continuam promovendo através de instituições de ensino teológico eventos de caráter acadêmico-ecumênico, sob a nomenclatura de congressos interinstitucionais de teologia.

A RELEP e o Diálogo Inter-Religioso

A diferença entre ecumenismo e diálogo inter-religioso é especificada no site oficial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB:

O ecumenismo diz respeito à relação entre igrejas cristãs e, consequentemente, entre cristãos. Literalmente, podemos dizer que ecumenismo significa viver na mesma “casa” respeitando as diferenças. Sabe-se que há algumas divergências quanto à doutrina. Contudo, na prática da fé (caridade) e da solidariedade concreta, podemos nos unir. Isso implica buscar o que nos une e não o que nos separa. Já o diálogo inter-religioso refere-se à relação entre religiões e grupos religiosos. Buscar essa convivência respeitosa é hoje uma regra de ouro, um imperativo moral.[20] Tal proposta é na prática uma união de crenças, onde as diferenças doutrinárias precisam ser superadas ou ignoradas. Nesse sentido, a ortopraxia deve estar acima da ortodoxia. A compreensão de que cada religião contribui com a “sua verdade”, considera o cristianismo apenas parte dessa verdade. A salvação se torna possível, segundo tal perspectiva pluralista, através das diversas religiões.

O diálogo inter-religioso faz parte dos estudos da RELEP. O artigo intitulado “Pentecostalismo e diálogo inter-religioso”,[22] afirma que tal diálogo seria necessário devido ao fato do cristianismo não ser portador de toda a verdade, ou seja, a revelação cristã seria inadequada em relação à plenitude da verdade última que está unicamente em Deus. Dessa forma, o pentecostalismo não pode se fechar em certezas definitivas.[23]

O diálogo inter-religioso se justificaria ainda, segundo tal perspectiva, por ter como objetivo final a plenitude humana, e por ser: “[…] uma questão de sobrevivência, de espiritualidade, de vida, de avivamento e de salvação. Fora desse diálogo, não há salvação possível, não há pentecostalismo genuíno”.[24]

A participação da RELEP em atividades ecumênicas é também notória, como noticiado através das redes sociais, conforme links abaixo:

https://www.facebook.com/relepbrasil/posts/1111077912589543

https://www.relep.org.br/…/relep-no-s%C3%ADnodo-na-amaz…

O pastor Alex Esteves, da AD em Salvador-BA, escreveu sobre a participação da RELEP no sínodo da Amazônia, e da assinatura de pastores assembleianos na Declaração de Apoio da RELEP ao Sínodo para a Amazônia – 2019, conforme link abaixo:

https://www.gospelprime.com.br/os-filhos-de-francisco/

Diante do aqui exposto, fica claro e evidente a proposta ecumênica da RELEP, e os seus objetivos de influenciar a médio e longo prazo mudanças nas estruturas religiosas presentes no Brasil, e de mentalidade no universo pentecostal, através da pesquisa e da produção acadêmica. Fica também evidenciado, que as Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) não compartilham da visão ecumênica da RELEP.

Citações:

[1] TERRA, Kenner. O que é a RELEP? Disponível em https://www.relep.org.br/post/o-que-%C3%A9-a-relep

. Acesso em 6/5/2021.

[2] Disponível em: https://br.linkedin.com/in/davidmesquiati

, acesso em 9/5/2021.

[3]TERRA, Ibid.

[4] ALENCAR, Gedeon Freire. Ecumenismos & pentecostalismos: a relação entre o pescoço e a guilhotina? São Paulo: Editora Recriar, 2018, p. 27.

[5] Ibid., p. 150.

[6] Ibid., p. 28.

[7] Ibid., p. 211,212.

[8] OLIVEIRA, David Mesquiati (Org.). Pentecostalismos e transformação social. São Paulo: Fonte Editorial/RELEP, 2013, p. 12.

[9] OLIVEIRA, David Mesquiati (Org.). Pentecostalismos em diálogo. São Paulo: Fonte Editorial/RELEP, p. 2014, p. 7, 8.

[10] ALENCAR, ibid., p. 155.

[11] Ibid., p. 162.

[12] DANIEL, Silas. História da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 342,343.

[13] Ibid., p. 507.

[14] Estatuto, Regimento Interno & Código de Ética da CGADB. Rio de Janeiro: 2017, p. 8.

[15] ZIBORDI, Ciro Sanches. O Ecumenismo Religioso e o Jugo Desigual. Disponível em: http://www.cpadnews.com.br/

, acesso em 9/5/2021.

[16] ANDRADE, Claudionor. Atanásio Contra o Mundo, em Defesa da Sã Doutrina. Disponível em: http://www.cpadnews.com.br/

, acesso em 9/5/2021.

[17] Pastores evangélicos se reúnem com Papa para dialogar sobre o cristianismo. Disponível em: http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao

, acesso em 9/5/2021.

[18] ALENCAR, ibid., p. 73.

[19] WOLFF, Elias. “A reconfiguração do movimento ecumênico e a busca de uma teologia ecumênica na América Latina”. Theologica Xaveriana 189 (2019): 1-29. https://doi.org/10.1144/javeriana.tx70.mebte

[20] ECUMENISMO E DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO. Disponível em: https://www.cnbb.org.br/ecumenismo-e-dialogo-inter…/

, acesso em 6/5/2021.

[21] Ecumenismo. Disponível em: https://www.thirdmill.org/…/60974~9_19_01_10-02-54_AM…

, acesso em 6/5/2021.

[22] LIMA, Adriano Sousa. Pentecostalismo e diálogo inter-religioso. In: OLIVEIRA (Org.). Pentecostalismos em diálogo, ibid., p. 35-46.

[23] Ibid., p. 42,43,45.

[24] Ibid.

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